A decisão foi tomada após atuação de agentes do Grupamento Tático de Apoio com Motocicletas (GTAM), que efetuaram as duas prisões no Mercado 18 de Agosto.
A magistrada responsável pelo caso justificou a medida alegando risco à ordem pública, uma vez que as tentativas anteriores de aplicar medidas cautelares menos severas não surtiram efeito. “Verifico que a prisão preventiva se faz necessária para a garantia da ordem pública, diante da gravidade concreta da conduta e, sobretudo, do risco efetivo de reiteração delitiva”, afirmou.
Além das acusações por tráfico, o histórico criminal do suspeito foi levado em consideração para embasar a decisão. De acordo com a juíza, Ricardo possui registros por receptação, infrações relacionadas ao sistema nacional de armas, roubo majorado e até tentativa de homicídio. A reincidência e a ficha extensa agravaram a situação do acusado, que seguirá detido na Cadeia Pública de Garanhuns.